É o cheiro peculiar que Ubá tem, de dezembro a fevereiro, quando as mangueiras estão dobrando de frutos; mangas pequenas, cheirosas...
E os presépios da tia Ritinha, armados 15 dias antes do Natal. Papel, goma arábica e estrelinhas. Lago de espelho e patinhos de celuloide "nadando".
Arroz recém-nascido, verdinho. A água vinha de uma lata e caia numa bacia que ficava debaixo da mesa.
Nossa Senhora, São José, os pastores, os reis, os bichos, o bercinho vazio.
O Menino Jesus só chegava na madrugada do natal.
Anos e anos após, sua coluna diária no Jornal "Scotch Soda" falou nesse presépio.
Aguardem mais casos !
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